Erin Brockovich
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1:38:00
...até podia ter sido escrita em
sânscrito, não fazia sentido!

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Eu sei. Falei com o Ted. A Pamela
Duncan nem atendeu a minha chamada!

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A Pamela enfureceu toda a gente
com aquela carta.

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Chamou-nos ladrões.
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-O caso está prestes a desmoronar-se.
-Por quê?!

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Porque antes de irmos á arbitragem,
os queixosos devem concordar!

1:38:19
-Quantos?
-Geralmente pedem uns 70/º .

1:38:22
A PG&E exige 90/º .
Ou seja, toda a gente.

1:38:26
Entende? lsto é sério.
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E então, Ed? Eu não falo a sério?
1:38:30
É emotiva, caprichosa.
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Diz o que lhe vem á tola,
faz disto uma coisa pessoal, e não é.

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Não é pessoal?!
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É o meu trabalho!
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O meu suor! Tempo que roubei
aos meus filhos!

1:38:41
Se isso não é pessoal,
não sei o que é!

1:38:50
Vá lá.
1:38:52
Vá lá.
1:38:54
Vá para casa. Recupere.
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Por que não ajuda estando doente.
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Preciso de si, está bem?
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Este caso precisa de si.
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Disse-lhes isso?
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CENTRO SOCIAL DE HINKLEY
1:39:33
A arbitragem obrigatória não é
muito diferente de um julgamento.

1:39:36
É supervisionada por um juiz. As provas
são apresentadas da mesma forma.

1:39:41
E depois há um júri que decide?
1:39:43
Esqueci-me de mencionar que não
há júri na arbitragem obrigatória.

1:39:48
Não há júri nem recurso.
1:39:51
Que opção teremos
se não nos agradar o resultado?

1:39:54
Nenhum.
A decisão do juiz é definitiva.

1:39:56
Não é uma boa resposta.
1:39:57
Não, mas não supomos
que isso seja um problema.


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