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Omnipresença. Gosto disso numa mulher.
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Sou originária do Texas.
Um originário da Classe-Media.
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Mas depois mudei-me para Nova York porque...
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Deixa-me adivinhar. Todos diziam que tinhas lindos
olhos, e quiseste ser modelo.
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Mas na grande maçã, trataram-te como
uma idiota, e assím foste actriz.
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Não, mas...
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Mas não podes triunfar sem talento
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e as únicas luzes que viste
foram as do frigorífico.
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Conseguiste um trabalho como rameira
esperando por um homem endinheirado
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com uma bandeira branca
em frente da tua cara de aborrecimento.
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- Como está a minha ideia?
- Nunca fui a Nova York.
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Fui a Cornell, e obtive meu Mestrado
em control de relvas na Universidade de Massachussets.
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Então convertí-me em assistente de golf.
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- E isto, é tudo meu.
- Vejo que esqueceste a tua desordem alimenticia.
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- Não tenho nenhuma desordem.
- Como queiras, magrinha.
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Tira as mãos, Hank.
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Mami!
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Isso foi realmente lindo, Hank.
Logo para manter-se despercebidos.
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Sobrevivencia é a chave.
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Ei, sei como conseguir algo de comer.
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- Bate-me.
- Quê?
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- Bate-me na cara.
- porquê?
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Vou dizer ao grande Chuck & Cheesse que
caí no estacionamento.
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Ele irá dar-me alguns pastelitos.
A eles não lhes convem má publicidade.
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Vamos, dá-me na cabeça.
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- Isso é realmente idiota, Hank.
- Tens uma ideia melhor? Vamos!
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- Não vai resultar.
- Sim, vai funcionar, mas tens que faze-lo.
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Não me venhas com um
"não quero partir uma unha".
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Este tipo olhará para a minha cara e só...
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Bem, uma patada na cara
não era o que planeava.