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Porque estamos aqui sentados?
Vamos fazer quaIquer coisa.
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Vá Iá, comandante.
Foi-Ihe dada uma oportunidade.
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Vai esconder-se no armário
ou vai fazer aIguma coisa?
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Avisem o Agente EspeciaI Turner
que está a correr perigo de vida.
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Não me diga que ficou sentido.
Chamo o médico para curar o dói-dói?
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Acabem com isso. Com esse níveI
de testosterona, ainda me afogo.
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- Vai Casper.
- Quanto faIta?
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- Seis minutos.
- Muito bem, pessoaI, toca a abanar!
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- EspaIhem-no por toda a parte.
- Se o queres, vais Ievar com eIe.
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- Vá Iá, querida! Hora de jantar.
- Estão a ouvir?
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- São os microfones externos.
- AIguém está com fome!
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Consegue cheirá-Io. Está quase.
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- Vem aí! Espero que isto resuIte.
- Tem de resuItar.
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- Tem de resultar. É a vingança!
- Muito bem, ouçam!
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Podem existir boIsas de ar,
Mas temos de crer que está inundado.
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O submersíveI é a única hipótese.
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- E se aquilo já lá estiver em baixo?
- É isso que vou descobrir.
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Se eu não voItar em trinta segundos,
está tudo bem e podem avançar.
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Perceberam todos?
1:12:17
- Trinta segundos.
- Muito bem.
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Vemo-nos do outro Iado.
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- Tinhas de dizer isso?
- Tinhas de dizer isso?
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- Muito bem, vamo-nos preparar.
- Esperem, não posso nadar com isto.
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"Não posso", "não posso"...
Que te aconteceu, Casper?
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Desde que te dei uma coça
ficaste cá um choninhas.
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20...
1:12:45
21 ...
1:12:46
22...
1:12:48
- 23...
- Temos de sair daqui.
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24...
1:12:51
25...
1:12:52
26...
1:12:53
- 27...
- Certo.
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- 28...
- Vamos. Já está.
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- Achas que eIe se safa? 29...
- Temos de ir. Deve ter conseguido.