Ordinary Decent Criminal
anterior.
apresentar.
marcadores.
seguinte.

:29:01
Juro... mesmo que seja verdade que
a porta do carro dos velhotes

:29:06
foi arrancada por um Land Rover e depois
ficou na estrada. Eu procurei, Michael.

:29:08
Andei para cima e para baixo. Encontrei o carro e até
lhe pus uma porta nova e tudo..

:29:14
Passei-me. Estava com medo.
:29:18
Então não me achas um homem justo, Tom ?
:29:22
Não... não é isso, Michael, é que...
por favor, Michael...

:29:31
Desculpa, por favor.
:29:34
- Que fizeste ao ouro ?
:29:39
- Não fiz nada !
:29:41
Eu nunca o tive, nunca !
:29:44
Desapareceu.
Tens da acreditar em mim.

:29:47
Mas fugiste, Tom. Só os montes de lixo
é que fogem.

:29:51
Não se pode confiar numa pessoa que faz isso,
pois não ? Tu confiavas, Tom ? Confiavas ?

:29:55
Não, não confiava.
:30:08
Então percebes porque é que isto é um problema
para mim, não é ?

:30:11
Não se pode deixar nada por resolver, pois não ?
- Eu sei...

:30:14
Onde está o ouro?
Não sei.

:30:22
O que é que tu achas ?
- Não sei, Michael, eu...

:30:27
Eu não tenho a certeza
nem nada disso,

:30:31
mas quase acreditei nele...
- Acho que tens razão.

:30:33
A história é tão estupida que
deve ser verdadeira..

:30:37
Deixa-o descer.
:30:42
Desculpa, Tom. Eu acredito na tua história.
O Tony vai-te levar ao hospital.

:30:47
Tens segurança social. não tens ?
Isto não te vai custar nada, pois não ? - Não.

:30:52
Óptimo. Boa noite.
Rapazes...

:30:58
O réu que se levante e nos deixe
ver a sua cara.


anterior.
seguinte.