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Anda.
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- Oh, meu Deus!
- Querida...
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Mas o que é que Deus
estava a pensar?
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- Levo-te lá e falas com ele.
- Não posso ir!
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Podes sim.
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- Não lhe posso dizer nada.
- Podes sim, é só dizer.
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Como?
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Assim: Bob... Sabes.. eu...
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Bob... sabes. E dizes. Bob...
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Tu nem consegues dizê-lo.
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Assim de repente, não. Dá-me tempo
para pensar. Mas arranjamos maneira.
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Ajudo-te e levo-te lá.
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- Vou contigo.
- Não quero ir.
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Espero no carro e tu entras e dizes.
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Não há nada que eu possa dizer.
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Santo Deus! Morreu alguém?
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- Ninguém.
- A mulher do Bob.
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- Ele é casado?
- Oh Deus!
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O grande filho da mãe!
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O grande filho da mãe!
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Queres que dê cabo do sacana?
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Já sabia - o cabelo,
o tipo criativo - nunca engana.
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- Não estás a perceber!
- Acabo com ele!
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Dou-lhe cabo do canastro!
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Pára de me empurrar!
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Grace, queres que eu trate dele?
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Dou-lhe uma tareia das grandes!
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Joe, por favor! A Grace tem o coração
da mulher morta do Bob.
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Não é casado?
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Tudo bem.
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- Querem gelado?
- Sim.
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Querem? Querida? Grace?
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Telefonei ao Fabrizio.
1:32:53
Vai-te buscar ao aeroporto
em Roma.
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Não posso lá ir antes do Outono.