:25:01
Talvez não. Livrou o Cantwell.
Mais outros dois da brigada dele.
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Todos os psicólogos da Justiça Militar
nos mijaram em cima.
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É o Bozz, senhor.
:25:10
Tem faro para brechas
no regulamento do Exército.
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Sargento, estamos a perder
uma guerra.
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O Exército está a desmoronar-se.
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E quer que me preocupe com um
advogado espertalhão de caserna?
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Acho que ele é mais que isso.
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-É tudo, Sargento?
-Sim, senhor.
:25:30
Que estás tu a fazer, soldado?!
Raios, Bozz!
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Devias estar a estrangulá-lo,
não tornares-te amante dele!
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Sim, Sargento.
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Cobarde.
:26:10
Para onde estão a olhar,
cambada de tristes sem tomates?!
:26:13
Voltem ao trabalho!
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Se voltas a fazer aquilo,
vais mijar sangue, Bozz.
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Ao trabalho, maricas. . .
:26:30
. . .cambada de tristes,
falhados sem tomates!
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Bozz, fizeste bem com o Cantwell.
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Vai sair da prisão
com uma mulher doida. lnvejo-o.
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Salvaste-lhe a vida.
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Merda, às vezes quando falamos,
dói-me o estômago.
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Não me importa o que digas.
Deves sentir-te bem.
:26:48
Bem uma ova, estupor cobarde.
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Só me orgulharei
quando o Wilson sair.
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Sabes o que te ia acalmar?
Uma festa de cobertores.
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Metia-te um cobertor em cima,
e dava-te com uma pedra.
:26:57
Cala-te, Wilson.
Olha que mando parar o camião.