:11:03
Vamos.
:11:05
É um bocado acidentado.
:11:11
Olha para aquela cidade, Meteoro.
É bonita.
:11:14
Aposto como as pessoas daquela cidade
serão simpáticas connosco.
:11:18
Vamos até lá.
:11:21
Vamos.
:11:24
Não te venderia por nada, Meteoro.
Nem morto.
:11:28
Mas, só por gozo,
vamos ver quanto vales.
:11:32
Bom, não é um meteoro.
:11:34
É, sim. Caiu do céu.
:11:36
Não duvido, mas não é um meteoro.
É um cagalhão velho e congelado.
:11:41
-O quê?!
-Isso mesmo.
:11:43
Os aviões despejam a retrete
a 36 mil pés. Ela congela e cai na Terra.
:11:47
Chamamo-los bombas da Boeing.
:11:50
Não pode ser.
É impossível ser isso.
:11:53
Receio que seja.
:11:55
Vês o amendoim?
É uma pista.
:11:58
É um amendoim do espaço.
:12:01
Receio que não.
:12:02
Isto é um cagalhão grande,
velho e congelado.
:12:08
Meu, estavas a comer
em cima dele, pá!
:12:10
Ó, Meu Deus...
:12:11
Essa é de mais, de mais.
Que aconteceu depois?
:12:14
Depois arranjei um cão.
:12:16
Preferiste um cão a um monte
de merda congelada?
:12:23
O cão não era propriamente meu.
Era de uma rapariga.
:12:26
Eu vivia na mata, nos arredores
da tal cidade pitoresca, Silvertown.
:12:30
Eu ia lá roubar coisas,
comida e por aí além.
:12:33
E então, num lnverno...
:12:49
Estás bem, rapaz?
:12:53
Oh, não, os tomates ficaram colados
ao alpendre?
:12:59
Que merda.