:59:01
"Vejam dentro do porta-bagagens".
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Sinais? O que é que te faz
pensar que são para nós?
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Olha.
:59:13
O que é que se passa aqui?
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É algo bastante elaborado
para se fazer, pintar esses sinais.
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- Não, não, não! Não!
- O que é? Raios!
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- Não a abras!
- Porquê?
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- E se estiver uma cabeça
ou um corpo aí, meu?
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- Acho que uma bomba é razão
para não abrir o porta-bagagens.
:59:33
Eu digo para não abrirmos
o porta-bagagens!
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Eu não volto ao carro enquanto não
souber o que está no porta-bagagens.
:59:39
O que é que estás a fazer?
:59:49
Merda.
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Ok, ligamo-lo,
e não dizemos nada.
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Apenas ouvimos.
:59:59
E diga ele o que disser, apenas...
Vamos direitinhos à polícia.
1:00:02
Não vou a lado nenhum...
1:00:05
até que me digam porque devemos
ter medo de um rádio.
1:00:27
Candy Cane, estás aí?
1:00:31
É verdade.
1:00:34
Não quero dizer a minha Candy Cane.
1:00:39
Quero dizer a vossa.
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Venna?
1:00:44
- Como é que ele sabe o meu nome?
- Não vamos entrar nisto.
1:00:48
Deixa-o falar o que quiser.
Apenas diz-me para onde vamos.
1:00:51
Sabem quando é que um corpo
não pode ser identificado?
1:00:52
Não tendo parentes próximos.
Ninguém para reclamar o corpo.
1:00:57
O que fazem é,
cortam todos os dedos.