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Aqui está ele--
o Conde de Malfete.
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Ele é também duque,
barão, e lorde.
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Um nobre, flagelado
sómente por aquelas pequenas coisas...
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cuja inconveniencia
um cavaleiro--
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a presença permanente
das suas irmãs...
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a sua mãe e o seu pai...
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e, como todos os cavaleiros
devem resistir...
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um criado idiota, André...
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cujo cheiro
fazia desmaiar as pessoas...
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uma performance considerável...
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entre uma população
que nunca tomava banho.
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Para baixo, campónio!
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O duke, ou Thibault...
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como outros nomes
não é permitido chamar-lhe...
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estava feliz.
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O dia tão longamente esperado
do seu casamento...
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havia finalmente chegado.
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Que fazemos aqui?
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Outro grupo
de assassinos bastardos?
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Deve ser esse duque Francês...
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vem casar
com a filha do rei.
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Cuidado com a floresta!
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Há dragões
que farão o jantar...
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com os vossos ossos lá!
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André amou
e protegeu o seu mestre.
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Mestre! Mestre!
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A floresta--é assombrada!
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Thibault respondeu.
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Obrigado, mestre.
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De etapa em etapa...
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ele foi-se aproximando
do castelo tão querido.
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Ele esperava estar com ela brevemente...
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mas rara era a jornada
em que Thibault...
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não tivesse de parar
e resgatar alguém.
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E esta não foi excepção...
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Como os seus ancestrais...
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ele viveu pelas velhas regras da família...
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Uma mulher aflita!
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A única que ele conheceu.
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Cuidado, senhor.
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A coragem era mais que um dever.
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A coragem era o seu credo.
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André!
Junta-te ao teu mestre!
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Estou falando contigo!
Vai, vai! Estúpido campónio!