K-PAX
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:56:00
Não. Não faças isso.
:56:02
- Vá! Vamos!
- Não vás.

:56:05
Não vás para a água.
:56:06
- Largue-me!
- Não.

:56:08
Mamã!
:56:10
Natalie!
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Mark!
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- Prot!
- Ele é muito forte!

:56:18
Betty, depressa!
:56:21
Fechem o raio da água!
:56:25
Doutor, já está.
:56:31
Tudo bem.
Não, está tudo bem, Betty.

:56:34
Onde estão os óculos dele?
:56:36
- Já os tenho.
- Está tudo bem.

:56:44
Está tudo bem.
:56:49
Este cheiro é tarte de maçã?
:57:00
Querida, estás bem?
:57:02
Ele empurrou a minha filha no baloiço
como se já o tivesse feito antes...

:57:06
...e não como um alienígena
de K-PAX.

:57:09
Eu vi-o. Ele estava
a relacionar-se com algo...

:57:13
...algum tipo de vida normal.
:57:15
Isso não chega.
É um doente violento.

:57:17
Ele não é violento.
:57:19
Algo de violento lhe aconteceu...
algo no passado dele.

:57:23
Ele não queria fazer mal á Natalie.
Queria protegê-la.

:57:26
Dos aspersores?
:57:28
Não sei bem de quê.
:57:30
Preciso de mais. Senão,
tenho de o mandar lá para cima.

:57:33
Temos de o fazer regredir.
:57:36
Fazê-lo recuar. Descobrir o que
aconteceu e confrontá-lo com isso.

:57:40
Fazê-lo regredir? Sabe qual o risco
de fazer regredir um doente como ele?

:57:44
É a única hipótese dele.
:57:46
Claudia, temos de o pressionar.
Não há tempo.

:57:48
Ele disse que ia voltar a K-PAX
no dia 27 de Julho...

:57:51
É daqui a 3 semanas.
:57:53
Ele pode tornar-se violento nesse
dia... magoar-se ou magoar alguém.

:57:58
Sabe qual é o problema, Mark?

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