:37:00
Não tenhas medo, não vejo.
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Porquê as trombas?
Havemos de apanhá-lo.
:37:10
Ela convenceu o Magruder
a contratar aqueles dois, acreditas?
:37:14
Passaste o dia de carranca.
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Nem parece teu;
que é que há?
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Tenho uma confissão a fazer.
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Esta manhã ao acordar
encontrei isto no chão lá de casa.
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E não me lembro de ter estado
com ninguém, ontem.
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Isso acontece-nos a todos!
:37:35
Engataste uma gaja,
embebedaste-te e esqueceste-a.
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Havia uma garrafa de vodka
vazia no chão, e não bebo vodka.
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Vês por que não te lembras?
Vodka põe um homem esquisito,
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já acordei com caras que
nem conhecia debaixo do braço.
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Não, alguma coisa não bate certa,
eu voltei cá,
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queria verificar uma coisa,
disso lembro-me perfeitamente.
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Eram aí umas nove horas.
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Espera lá, e dei com...
Espera lá!
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Que foi?
:38:11
Mas é claro, por isso achei
que tinha sido alguém da casa.
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Mas não de casa dos Dillworth
ou dos Kensignton;
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desta casa!
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É tão óbvio,
como pude não ver logo?
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Quem tem acesso aos alarmes
instalados? O Mize, o Bond e eu.
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E se mais alguém teve acesso,
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alguém que não conhecemos tão bem
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por trabalhar cá
há menos tempo que nós?
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- A Fitzgerald?
- Porque não?
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Não seria a primeira
ladra de jóias que nós temos.
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E não se diz sempre capaz
de fazer tudo o que um homem faz?
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Duvido que se referisse
a roubar...
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Que sabemos sobre ela? Nada.
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E tem gostos caros,
usa jóias boas...