Vidocq
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:12:02
Não se pode confiar em ninguém.
:12:04
Não faço política.
:12:15
Os meus homens estão cheios
de trabalho.

:12:18
O golpe do raio é verdadeiramente
a última gota.

:12:20
Quero que se ocupe da investigação.
:12:25
Há dois anos despediu-me,
esqueceu-se?

:12:28
Não, é impossível.
Muito trabalho, neste momento.

:12:32
Co'os diabos, Vidocq, não comprende?
A monarquia está ameaçada!

:12:36
Temo outro atentado
:12:37
na próxima tempestade!
:12:42
Pague que eu vou pensar nisso.
:12:46
Não tem escrúpulos nenhuns!
:13:05
Desperdiça o seu talento, Vidocq.
:13:07
A culpa de quem é?
:13:13
Lembre-se, Vidocq.
:13:15
Tem até á próxima tempestade.
:13:35
No tempo de Napoleão, fundiram-se
todos os sinos para fabricar canhões.

:13:39
Nunca havia que chegasse.
:13:42
As oficinas instalaram-se
nas igrejas. Como nós.

:13:47
Não estás assim tão mal aqui,
estás mais perto do Bom Deus.

:13:50
Sim, senhor! Mas não por muito tempo.
- E porquê?

:13:52
Ah, essa pergunta!
:13:54
Só o Belmont conhecia os segredos
da fundição...

:13:57
Não tens nenhuma ideia sobre
a morte de Belmont?


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