Bowling for Columbine
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:21:10
Estamos a Sul de Denver,
numa comunidade chamada Littleton.

:21:14
Aqui temos uma casa típica da classe média
que habita nesta zona suburbana.

:21:20
O ladrão ou violador ainda está
por aí nos arredores.

:21:23
Por vezes os cidadãos vêm ver-me e dizem...
:21:27
Onde é que está o ladrão ou o
violador exactamente?

:21:31
Se eu estivesse
a tentar apunhalá-lo aqui...

:21:33
teria que estar bastante próximo, não é?
:21:37
Sim. Em conclusão...
- E se eu tivesse uma lança?

:21:40
No andar de baixo foi construída
uma sala de alta segurança.

:21:43
E esta é uma sólida porta maciça.
Muito pesada.

:21:46
O intruso deveria primeiro arrombar esta porta.
Criámos uma barreira difícil.

:21:51
Com um machado deveria conseguir.
- É verdade.

:21:54
Penso que Columbine mudou duas coisas:
:21:57
Primeiro, a forma como falamos.
:22:01
Porquê?
:22:02
Por exemplo se digo "Columbine",
sabe-se logo o que eu penso.

:22:05
Não tenho que explicar à pessoa que Columbine...
:22:11
O que foi?
- Nada.

:22:14
Que se passa?
:22:16
Por vezes Columbine entristece-me...
:22:19
Isto já passa...
- Tudo bem, tudo bem.

:22:26
Há algo...
:22:31
Algo estarrecedor...
:22:36
nessa maldade, nesses actos predatórios,
:22:40
nesse género de matança indiscriminada...
:22:47
A maior fábrica de armamento do Mundo.
:22:49
Esta fábrica, onde estamos agora,
:22:52
e duas outras anexas, onde
trabalham os nossos funcionários,

:22:55
situam-se em Littleton ou nos arredores.
:22:59
Temos mais de 5 000 trabalhadores
nestas instalações.


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