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Por escrito.
O número de pratos e colheres.
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Mas nada sobre ser á prova de água.
Quer mais? Pague mais.
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Quanto?
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5.000 dólares.
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- Não sou um indiano não-residente.
- O seu jardim é enorme.
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A sua filha é minha filha.
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Adiantamento, senhor.
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Hoje, trabalhamos. Amanhã, feriado.
Greve no dia seguinte.
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- Depois, é o nosso casamento.
- É tudo quanto tenho, agora.
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- Dou-lhe o resto mais tarde.
- Isto não dá para pagar nada.
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Graças a Deus,
tem ar condicionado.
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Em Mascate,
tudo tem ar condicionado.
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Vou comer um gelado.
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- Vais adoecer. Um gelado, agora?
- Só um.
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Este é para a irmã do Hemant.
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Compraste um para a prima dele
em Bangalore.
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- Tantas primas!
- Olhe para este sari em seda.
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Tão leve, até uma mosca
escorregava nele.
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Quando os seus olhos tiverem
contemplado a sua beleza,
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a mosca terá desaparecido.
- É demasiado vistoso.
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- Santo Deus, é fabuloso.
- Quem é a noiva?
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Está a comer um gelado lá fora.
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Que estás a fazer? Estão lá dentro
á espera da tua aprovação.
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Vem!
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Não sei o que o Hemant pensa.
O que espera de mim.
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Então, telefona-lhe em vez
de telefonares ao Vikram.
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Agora, por favor, vai para dentro,
antes que estas tias saiam
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e se ponham a dançar
nas nossas cabeças.
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Obrigada.