:36:02
É um código de computador.
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Odiava-la mesmo, não era?
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Talvez me possa explicar isto,
Sr. Taransky.
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Ou esta fita também está forjada?
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Isto são imagens do sistema de vigilância
da marina, na noite em questão.
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Alterada, claro.
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Pode dizer-nos porque se está a ver livre
do corpo de uma mulher que não existe?
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Não é o corpo dela.
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É o seu corpo de trabalho.
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Viktor.
Viktor, Viktor, Viktor.
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Viktor, eu sei.
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Olhe, olhe.
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Porque é que não conta tudo?
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Diga a verdade. Vai sentir-se
melhor a seguir.
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Bem, eu estou a dizer a verdade.
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E não me sinto lá muito bem.
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Todos sabemos o que se passou.
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Num ataque de ira por inveja,
mataste a Simone,
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e atiraste o corpo do barco,
que ela comprou para ti.
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Não fiz nada, posso provar.
Posso provar-lhe.
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Deixe-me leva-lo até lá.
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Eu levo-o até ao local.
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Posso prová-lo.
:37:09
Venha cá.
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Podemos ir até ali.
:37:12
Vamos para lá.
Eu levo-os até lá.
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Ok, óptimo.
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Obrigado, bom trabalho.
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Agora vão ver.
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O que é isto?
:37:40
Há discos e disquetes.
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Onde estão as disquetes?
:37:45
Têm que voltar lá abaixo...
Porque é lá que elas estão.
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Não podemos voltar lá abaixo.
:37:49
Há disquetes lá em baixo.
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Tenha calma.
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Têm que ir lá abaixo,
e trazer os discos.
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Já viu o que está lá em baixo?
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"O corpo de Simone comido
por tubarões"