Welcome to Collinwood
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:10:01
- Mas ele tem uma Bellini.
- O que é que me estás a fazer?

:10:07
- Quer uma Mullinski?
- Todos os parvos têm uma Bellini.

:10:11
Esta é verdadeira.
Um condenado a perpétua, passou-lha.

:10:15
Todos os que o ajudarem,
participarão.

:10:19
- E por que não o fez, o condenado?
- Porque tem perpétua.

:10:22
Foi dentro, antes de
a conseguir fazêr.

:10:26
Uma Bellini verdadeira?
Juras pela tua mãe?

:10:31
Juro-o, pela minha mãe.
:10:35
Maldição.
:10:39
Conhecem o Riley?
:10:46
Que merda!
:10:51
Acabei de adormecer o bebé,
ao fim de três horas.

:10:54
- Desculpa.
- Está bem.

:10:58
Está bem.
É que... Está muito neurótico.

:11:03
Os ruídos...
:11:08
...e as luzes brilhantes, alteram-no.
:11:11
Sinto muito. Se veio por causa de fotos,
já não trabalho.

:11:16
A minha esposa está presa. Tive de vender
as câmeras, para comprar fraldas e comida.

:11:22
Mas se estiver interessado...
:11:26
... vendo copos.
Eu próprio os pinto.

:11:29
Todos pintados à mão. Por mim.
Se lhes interessar.

:11:37
- Deus, não tenho um centavo.
- É curioso falares nisso.

:11:42
Tens um trabalho?
:11:44
O Cosimo, precisa de uma Mullinski.
Paga 10 mil a quem o fizer.

:11:48
Dez mil?!
:11:56
Custa dois dólares o frasco.
:11:59
Não posso. Impossível.
Tenho o bebé.


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