Welcome to Collinwood
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:11:03
Os ruídos...
:11:08
...e as luzes brilhantes, alteram-no.
:11:11
Sinto muito. Se veio por causa de fotos,
já não trabalho.

:11:16
A minha esposa está presa. Tive de vender
as câmeras, para comprar fraldas e comida.

:11:22
Mas se estiver interessado...
:11:26
... vendo copos.
Eu próprio os pinto.

:11:29
Todos pintados à mão. Por mim.
Se lhes interessar.

:11:37
- Deus, não tenho um centavo.
- É curioso falares nisso.

:11:42
Tens um trabalho?
:11:44
O Cosimo, precisa de uma Mullinski.
Paga 10 mil a quem o fizer.

:11:48
Dez mil?!
:11:56
Custa dois dólares o frasco.
:11:59
Não posso. Impossível.
Tenho o bebé.

:12:03
- E a sua esposa?
- Em Séneca.

:12:05
Deram-lhe um ano por fraude.
Apesar do recém-nascido.

:12:09
Fixaram a fiança em 1000 dólares.
Deus.

:12:13
Como estávamos tesos, teve que cumprir a pena.
Um ano por 1000 dólares! - Já sei.

:12:20
Têm uma creche fabulosa,
em Séneca.

:12:24
- Eu nasci lá.
- Estamos metidos num dilema.

:12:27
Precisamos de uma Mullinski.
Rápido.

:12:30
Não vão...
:12:32
Não vão conseguir um ex-condenado
para um roubo de automóvel.

:12:36
O que precisam, é de alguém sem cadastro,
para que o juiz seja benevolente.

:12:41
Isto já não é como nos
velhos tempos.

:12:47
Vocês conhecem o Pero?
:12:49
BOXE
CLUBE DE BOXE DE COLLINWOOD

:12:53
Bebé a passar.
Bebé a passar.

:12:56
Bebé a passar.
Bebé a passar, maldição.


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