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de uma das famílias
mais respeitadas da cidade,
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no meio do nada, àquela hora?
- Talvez suicídio?
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Homicídio, não. Nem pensar.
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O Wilshire tem muitos inimigos.
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Alguém pode ter querido descontar
na filha e tê-la feito despistar-se.
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É possível.
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Sim, mas não há marcas
de travagem de pneus.
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- Foi algum OVNI?! Não há nada!
- Então, preciso de um corpo.
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Que é do corpo?
Para que lado corre o rio?
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Pouco importa.
Tudo o que tenha carne
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é refeição de crocodilo
em cinco segundos.
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Queres um café?
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Daquela trampa, não.
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Vais precisar de um suspeito.
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Freya!
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- Como se chama?
- Jason.
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- Jason...
- Hidding.
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- Como conhecia a Freya?
- E o carro dela! Onde está ela?
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Não sabemos.
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- Falou com Sr. Wilshire?
- Sim.
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Ela não está morta.
Não pode estar.
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Isto pertencia-lhe?
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- Sim.
- Certo...
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O pai dela, Sr. Wilshire,
disse-nos que o senhor e a Freya
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tiveram uma discussãozinha,
que ela saiu à pressa...
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Parecia... muito transtornada.
Quer falar-nos disso?
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Marc, traz-nos um café, sim?
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Do bom.
Não daquela porcaria instantânea.
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Bem...
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Estamos na fase de averiguar
todas as possibilidades.