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Tu, tu precisas de telefonar ao M.C Hammer,
diz-lhe que andas a roubar as cenas dele.
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Vocês os dois aqui são doidos.
Dêem-me o meu telefone.
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Não faz sentido.
Aquilo é ridículo.
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Missy, espera aí. Eu tenho uma ideia.
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Honey, tens andado a fazer o quê?
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- Adeus, Michael.
- Espera, anda lá. Honey, vá lá.
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- Espera lá. Eu vim pedir desculpas.
- Não estou interessada.
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Dá-me uma oportunidade.
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O que fiz,
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a maneira como tratei das coisas
não foi fixe, e eu sinto muito.
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Eu, e eu quero compensar-te por isso.
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É mesmo verdade?
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Eu arranjei-te três trabalhos novos.
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E tu queres que eu faça a coreografia.
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Estou a suplicar-te.
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Oh, já percebi.
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Os artistas pediram-me a mim, e se não o
conseguires, eles põem-se a andar.
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Estou certa?
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Eles querem-te, é verdade.
Mas também eu quero.
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Michael, tu meteste-te num aperto.
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Boa sorte para saíres dele.
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Eu pago-te. Tu sabes que eu tenho o dinheiro.
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Eu não quero o teu dinheiro.
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Tens a certeza?
Tens a certeza sobre isso?
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Porque, hum, eu podia comprar-te
um pequeno estúdio de dança.
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E que tal? Que tal voltares
a trabalhar para mim,
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e eu arranjo-te isso.
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Sabes o que é engraçado?
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A primeira vez que te vi,
tu tinhas 3 metros de altura.
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E agora olho para ti,
tu és deste tamanho.
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Eu não preciso da tua ajuda. Eu vou conseguir
o estúdio de dança por minha conta.
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Cinco, seis, sete, oito.
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Ei.
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- Então tu vieste.
- Tive que o fazer.
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Não posso deixar estes tristes aparecerem
em frente a uma audiência a fazerem...