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Prova o vinho.
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E as maçãs?
Uma destas a seguir.
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Está envenenada.
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Não faria sentido matá-la,
menina Turner.
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Então liberte-me, já tem a bugiganga.
Não tenho mais nenhum valor.
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Não sabes o que isto é, pois não?
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É um medalhão de pirata.
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Isto é ouro Azeteca.
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Uma das 882 peças idênticas
que entregaram num cofre de pedra
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ao próprio Cortés.
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Dinheiro ensanguentado,
pago para travar a matança
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que impôs sobre eles
com os seu exércitos.
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Mas a ganância de
Cortés era insaciável.
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Por isso os deuses pagãos
colocaram sobre o ouro
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uma maldição terrível.
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Qualquer mortal que tirar mesmo que
uma só peça daquele cofre de pedra
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será castigado por toda a eternidade.
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Eu já não acredito em histórias
de fantasmas, capitão Barbossa.
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Certo.
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Isso foi exactamente o que pensei
quando nos contaram a história.
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Enterrado numa ilha que não
pode ser encontrada,
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excepto pelos que já sabem onde está.
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Encontrámo-lo.
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Ali estava o cofre...
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E dentro o ouro.
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Levámo-lo todo.
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Gastámo-lo e trocámo-lo.
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Esbanjámo-lo em bebida
e comida e boa companhia.
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Quanto mais o desperdiçávamos,
mais nos apercebíamos