:11:01
	"Nunca saberemos o quão alto somos..."
:11:05
	Essa, eu sei...
:11:07
	Eu sei.
:11:09
	Então...
:11:12
	"Nunca saberemos o quão alto somos..."
:11:15
	"... até nos pedirem para nos levantarmos."
:11:16
	Bom!
:11:18
	Muito bem, John.
:11:19
	E depois, se realmente o quisermos,
a nossa estatura cresce até chegar ao céu.
:11:33
	- O heroísmo...
- Certo, certo...
:11:36
	O heroísmo...
:11:39
	O heroísmo de que falamos,
será algo comum.
:11:45
	É isso!
:11:46
	Não nos deixemos corromper...
:11:50
	... pelo medo de nos tornarmos num rei.
:11:59
	Tu é que deverias montar.
Tu é que sabias o poema.
:12:03
	Pois...
:12:05
	Mas ele parece perfeito,
lá em cima, não parece?
:12:08
	Sim, parece.
:12:11
	Isto é a verdadeira poesia, Agnes.
:12:15
	Isto é a poesia.
:12:18
	Obrigado, obrigado por virem.
:12:20
	Cheguei aqui há 15 anos,
só com 21 cêntimos no bolso.
:12:24
	E eu sei que muitos de vocês têm
uma história idêntica.
:12:27
	E não consigo deixar de pensar...
:12:30
	... que se nós começámos lá e
chegámos aqui...
:12:34
	... até onde poderemos ir, agora?
:12:37
	Assim, embora pareça pretensioso,
gostaria de propor um brinde, ao futuro.
:12:42
	Porque aqui, amigos,
o céu é, literalmente, o limite.
:12:47
	Ao futuro! Ao futuro!