Alexander
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:27:00
Ama-te?
:27:02
Ama?
:27:05
Por Dionísio,
:27:08
vê se percebes
como pensa Filipe.

:27:12
Para teu próprio bem.
:27:14
É a tua vida
que pende da balança.

:27:18
Tem espiões dentro
do teu circulo mais intimo...

:27:21
Pára!
:27:24
Sou o único filho digno dele.
:27:27
Mulher mais louca...
:27:30
Nunca me faria mal.
:27:33
Mesmo que Euridice
tenha um rapaz

:27:36
nunca o deixará reinar
antes dos vinte.

:27:38
Pois, quando tu terás quarenta.
:27:41
E serás velho e sábio
como Parménio,

:27:44
enquanto o jovem filho
de Filipe terá vinte.

:27:47
A tua idade, agora,
:27:49
mas criado por ele
e sendo do seu sangue.

:27:53
Ele agora nunca te irá
dar o trono, Alexandre.

:27:57
Nunca.
:28:14
Alexandre,
bebe e esquece essa tristeza!

:28:17
Fosse a dor tão fácil de saciar
quanto a sede, Ptolomeu...

:28:23
Só há uma coisa melhor
a ganhar uma batalha.

:28:27
O sabor que tem
uma nova mulher.

:28:30
Achá-lo-ás bem mais doce
do que a auto comiseração.

:28:35
Pausânias, tu maças-me.
Desaparece-me da vista!

:28:38
Tenho a rapariga perfeita para ti.
:28:40
- Como te chamas, amor?
- Antigona!

:28:46
Adoro-te, meu maroto!
:28:49
E eu a ti, Cleitos.
:28:51
- Por favor, não!
- Vá, serve-te.

:28:55
Preferes sentar-te, Cleitos?
:28:57
Dormirei depois na campa;
enquanto for vivo prefiro dançar!


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