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Sei-o eu.
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Estava lá.
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Vi o olhar dele...
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Ali, na fenda das linhas persas,
atacaremos a sua cabeça.
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Matar Dario?
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Os deuses trouxeram-no-lo,
por fim.
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Se eu morrer, morre um macedónio,
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mas os persas são como inválidos
sem as ordens de Dario.
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Aqui, aqui mesmo cortaremos
a garganta do exército persa.
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É loucura, nunca te aproximarás
de cem passos dele,
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já viste bem o tamanho
dos seus exércitos?
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Não se os retiveres à esquerda,
meu valente Parménio,
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tu e o teu filho Filotas,
por uma ou duas horas, amanhã.
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E tu, invencível Antigono,
a falange ao centro.
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Perdicas,
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Leonatos,
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Niarcos,
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Polipercos;
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se os retiverdes com o muro das
vossas sarissas aqui, no centro,
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a cavalaria deles
seguir-me-á pelo lado direito.
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E quando o bravo Cassandro
dividir o flanco esquerdo deles,
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um buraco abrir-se-á
e eu e a minha cavalaria,
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com o nosso venerado Cleitos,
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Ptolomeu e Hefaisto,
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penetraremos essa falha
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e desferiremos o golpe de
misericórdia à cabeça de Dario.
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Amanhã teremos de,
com sorte e a ajuda dos deuses,
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destruir o exército deles,
ou durante o trajecto para casa
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seremos acossados e derrotados
pelas diferentes tribos!
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Falas de casa,
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de retirada...
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Porque não percebes, Parménio,
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que Babilónia é
a minha nova casa.
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Se temos de lutar,
façamo-lo dissimuladamente.
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Usa bem as tuas tropas, ataca
hoje quando menos nos esperam.
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Não atravessei a Ásia para obter
uma vitória com truques.
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Pois, és nobre de mais para tal,
sem dúvida influenciado