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Talvez indicando às pessoas que é hora
de ir às compras para a ceia.
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Adeus, Sr. McKay.
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Adeus, Grace!
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A entrevista da Grace com o
Jack McKay comprovava tristemente
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a sintomatologia da
atitude em Dogville.
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Reservada mas amistosa,
não sem curiosidade.
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Somente o Jack tinha dito "não",
concisa e precisamente.
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A Martha necessitava de um monólogo de
uma hora para chegar à mesma conclusão.
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OH, meu Deus... Eu, eu, deveria pensar
em algum trabalho para si,
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porque apenas tenho trabalho
suficiente para mim mesma.
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Assim, não muito depois, a Grace estava
perto das groselhas da Ma Ginger
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com um ânimo que não era particularmente bom.
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Não conseguia distinguir entre
uma groselha e um cacto,
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mas a ordem meticulosa
do pátio atraía-la,
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assim como as amarras
de metal colocadas ali
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para proteger os segundos
e terceiros arbustos,
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e para que ninguém decidisse dar uso
ao deploravelmente envelhecido atalho.
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Então a Grace dirigiu-se para a loja.
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Olá!
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Olá. Não necessitamos também de nenhuma ajuda.
Já disse isso ao Tom.
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Wow, de qualquer forma não importa,
visto não haver nada que eu possa fazer.
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Nunca trabalhei nenhum dia
na minha vida, assim...
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Sabe, se aplicar um pouco de aloé
nas mãos, estarão melhor pela manhã.
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É o resíduo da madeira.
Realmente odeio-o.
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Mas acredito que aceitarei o seu conselho.
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As suas mãos são as mais suaves
e brancas que alguma vez vi.
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Aqui vem o Tom, que sorte que temos.
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Olá, a todos.
Grace... Como está tudo?
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Não muito bem, temo.
- A sério?