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De facto,
não haviam poucas coisas...
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que os outros citadinos de Dogville
não precisavam de fazer também.
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Como o Ben não tinha casa,
os experimentos domésticos...
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da Grace eram absolutamente
algo que ele não precisava,
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mas suportava-os de qualquer forma,
aparecendo com assombrosa pontualidade
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quando o acto doméstico finalizava,
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sem importar-se de quantas
imperdíveis horas de trabalho
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na indústria do transporte
haviam significado.
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A Olívia não necessitava de
ninguém para ajudar a June...
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a ir à casa de banho,
enquanto estava no trabalho,
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já que, até agora,
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arranjava-se perfeitamente com o
excelente arranjo das fraldas da Olívia.
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Se o Jack McKay precisasse de
um companheiro para conversar,
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seguramente tinha saído e
havia-lo conseguido no povoado.
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Assim não era por necessidade que permitia
à Grace sentar-se com ele na sua escura sala,
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com as dramáticas
cortinas sobre a parede,
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em largas discussões sobre as qualidades
subestimadas da luz na Costa Este.
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Como a Martha não pensaria
em sobrecarregar a paróquia
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com o desgaste dos
pedais e dos foles,
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enquanto esperava pelo
novo padre que fosse nomeado
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praticava sem que as
notas saíssem do órgão,
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e não tinha necessidade que
alguém Lhe desse a volta às páginas.
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E Deus sabe que o filho
do Sr. e da Sr.ª Henson
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não precisava de nenhuma
ajuda com os seus livros,
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e que a sua família tinha aceite
a Grace em benefício dela mesma.
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E apesar das mãos da Liz terem melhorado
graças ao bom conselho da Grace,
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Thomas Edison era um médico de inquestionável
saúde e não precisava de cuidados,
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ou ajuda com as pílulas do
seu estojo de primeiro socorros,
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que guardava tantos segredos.
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Actualmente, o Chuck era o único
"não enganchado", como disse Tom.