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Marcella!
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Por aqui.
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Fiona, talvez queiras ir embora, querida.
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Ai, Angela.
Ainda bem que pudeste aparecer.
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Ahem.
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- Não me parece!
- Só podes estar doida.
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Dá-lhe um pontapé, Angela.
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Peaches!
Destruíste-me o salão.
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Não sei do que é que estás a falar.
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- Dá-lhe porrada!
- Eu fiz o meu dever cívico.
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Eu ouvi um barulho.
E pedi ajuda.
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Dever cívico? E pensas que te vais
safar com isto?
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Safar com o quê?
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Vou-te dar porrada.
Nem te atrevas...
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Um momento!
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- Isso é decepcionante.
- Ah, é?
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Não se pode tirar o ghetto dentro
de uma rapariga, certo?
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Ghetto?
Ela acabou de dizer ghetto?
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Foi o que ela disse.
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Ai, não. Eu vou-te mostrar o ghetto...
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Não! Não! Angie!
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Não desperdices os teus sapatos
com esta vadia.
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Tenho uma ideia melhor. Porque é
não cuidamos do salão?
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E mais tarde damos-lhe porrada.
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Sabes?
Eu luto por ti.
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Damas, eu não quero brigar.
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Eu só quero o salão.
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Estou a falar da batalha de cabeleireiros.
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Se nos venceres, eu vendo.
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Se não, tu vendes a tua.
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Foi uma boa tentativa, mas o prazo
era até hoje.
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Bem, eu já entrei.
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Vês, eu vi logo que ias mudar de ideias.
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Ooh, sim.
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Agora depende de ti.
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Ou aceitas esta aposta ou a vencedora
fica com tudo.
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A vencedora fica com tudo.
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Marcella, deixa apresentar-me outra vez.
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Eu sou a Peaches. Não sou a Angelle.
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Dizes aquelas parvoíces todas outra vez
e agora é que levas porrada.
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Precisas mesmo de saber quem eu sou.
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- Da próxima vez, deixo-a solta.
- Sai fora do meu salão.
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É melhor conheceres-me, rapariga!
Escrevem livros sobre mim!
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Fecha a porta.
Vou chamar a polícia.
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Chama a policia!
Dá-me uma boa razão!
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Dá-lhes uma boa razão para
eles te prenderem!