:06:00
Meu irmãozinho.
Venha cá e me dê um abraço.
:06:12
- Você está ótimo!
- O que é isso?
:06:15
Não é só você que pode ficar
bonito em um uniforme.
:06:17
Mãe, o Chris está aqui!
:06:20
O que é aquilo?
:06:21
É para o Pete
:06:23
- Cuidado aí.
- Qual é?
:06:26
- Olhe só para você!
- Mãe! Como vai?
:06:32
- Quanto tempo vai ficar?
- Pra sempre.
:06:35
- Voltei pra casa.
- Sério?
:06:37
Você não está brincando.
:06:43
- Oi, pai.
- Bem vindo de volta.
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Podia ter dito quando viria,
eu teria preparado algo.
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- Ele adora comida chinesa.
- Está ótimo.
:06:53
O que vai fazer agora
que está em casa?
:06:55
Eu queria trabalhar no moinho.
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Em suas cartas nunca mencionaram
que estava fechado.
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Não queríamos importuná-lo com nossos
problemas quando seu pai foi despedido.
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Eu comecei meu negócio,
você viu os móveis lá fora.
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Eu sou professora substituta na escola,
a Michelle trabalha, não gastamos muito.
:07:08
Pete, esse é o seu tio Chris.
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- Oi, Pete.
- Sente-se, diga olá.
:07:15
Na última vez que ele te
viu você mal andava.
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- E agora estou acampando.
- Eu disse que podia dormir no sofá.
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O quarto é do Chris
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Vai chover. Eu posso mostrar como
amarrar bem a sua barraca.
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Não parece que vai chover.
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Pete! Sente-se, coma alguma coisa.
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Eu era sargento.
Trabalhava para me sustentar.
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Um soldado. Já apagou alguém?
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Pete!
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A sua arma ainda está trancada lá na
garagem. Você me ensinaria a atirar?
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Achei que já tivesse
virado ferro velho.
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Eu esperava que você mesmo a derretesse.
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- Sinto muito, Pete.
- Tanto faz.
:07:50
- Vou sair fora.
- Ei, volte às dez horas.
:07:52
- Dez e meia.
- Dez!
:07:54
Te lembra alguém?