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Jesus.
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Joe, abre a porta.
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Joe!
Abre o raio da porta!
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Não te escondas no teu apartamento fino.
Quero falar contigo.
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Não vais fazer do meu marido, o teu
saco de dar murros outra vez.
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Mal temos para viver, e tu estás a
tirá-lo do trabalho dele...
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como uma pequena sanguessuga!
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Não vou deixar que arranjes forma de ele
se magoar outra vez...
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estás a ouvir-me?
Não te vou deixar!
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Acho que é melhor entrares.
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Como está?
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Muito doce, para o habitual.
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A sério? Quem diria.
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- E o teu?
- Está bom, obrigado.
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Desculpa lá aquilo.
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Só não queremos que as pessoas
vejam que estamos em baixo, foi só isso.
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Eu não sabia.
Quero dizer, pensei que...
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Pois, não. É essa a ideia.
Há que manter sempre as mãos levantadas.
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Vendi o que restava há
dois dias atrás.
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Para que o Jimmy pudesse treinar.
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Por quê?