1:09:01
Se um dos seus empregados
tivesse metade da sua estupidez,
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- como o senhor tem em grande...
- Que quer dizer?
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Cavalheiros, por favor! Por favor!
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Parem com isso!
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- Está despedido! Ouviu?
- Espere!
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Não me pode despedir.
Sou o meu próprio patrão,
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pela primeira vez na vida.
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Não me pode despedir. Estou doente.
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Vou morrer. Percebe?
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Vou morrer
e já ninguém me pode fazer nada.
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Já nada me pode acontecer.
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Antes de poder ser despedido,
estarei morto!
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O homem é doido. Não o conheço. É chato.
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- Barão!
- Desculpe.
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- Que foi? Que lhe aconteceu?
- Ele está doente.
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- Lamento, Barão.
- Pobre velho Kringelein. Você está bem.
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- Dê-lhe algum uísque.
- Não.
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Um Louisiana Flip.
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Cinco minutos para as 19:00.
O tempo não passa se estamos cansados.
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Estive no hospital toda a noite,
a subir e a descer o corredor.
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Não me deixaram vê-la.
E tenho de ficar preso aqui.
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Encontrou aquela jovem
para o Sr. Preysing?
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- A secretária dele. Sim, estão ali.
- É tudo.
1:10:34
A secretária dele.
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Vá lá, empregado.
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- Quer conhaque?
- Não, nada.
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Nada?
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- Um conhaque para mim.
- Muito bem.
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Queria falar comigo?
1:10:50
Sim. Desculpe. Tenho de ir para Inglaterra.
1:10:53
É muito importante. Tenho de ir já.
Tenho negócios importantes...
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que envolvem
centenas de milhares de marcos...