Campanadas a medianoche
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1:26:01
Ó, insensível Deus! Por que repousas
com o miserável, sobre leitos...

1:26:08
repugnantes e abandonas a cama real
como se fosse o sentinela do alarme?

1:26:16
Vai até os altos mastros para
fechar os olhos do grumete,...

1:26:21
e balançar vossa cabeça no berço
como ondas imperiais,...

1:26:26
e com a visita do vento, que
impulsiona as ondas até o topo...

1:26:31
e as suspendem com gritos
ensurdecedores em esconderijos...

1:26:36
incertos que com o tumulto
despertam a própria morte?

1:26:43
Podes, ó, parcial sono,...
1:26:48
dar teu repouso em hora tão rude,
ao grumete encharcado,...

1:26:55
e na noite mais serena
e tranqüila,...

1:27:00
entre as comodidades
e o luxo,...

1:27:05
irá negá-lo a um rei?
1:27:09
Bem, pobres felizes.
1:27:14
Repousai...
1:27:17
inquieta encontra-se a cabeça
de quem leva a coroa.

1:27:25
Perante Deus, estou
excessivamente cansado.

1:27:30
Isso é possível?
1:27:32
Pensava que o cansaço não
desafiava aquele de sangue real.

1:27:37
A mim sim, e isso mancha
o caráter de minha realeza.

1:27:45
- Deus o abençoe, Príncipe.
- E a você, meu nobre Bardolph.

1:27:49
- Como está, mestre?
- Fisicamente, bem.

1:27:53
"Sir John Falstaff, fidalgo,
ao filho do rei...

1:27:57
Henrique, Príncipe de Gales,
saudações.


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