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lhe ter sido dado um talher
sujo, nojento, mal cheiroso.
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- Não estava mal cheiroso.
- Está mal cheiroso.
1:16:13
E obsceno e repugnante.
Detesto-o, detesto-o, detesto-o!
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- Chega, Gilberto.
- Sujo, porco, imundo!
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Boa noite, senhor.
Boa noite, minha senhora.
1:16:25
Sou o gerente.
Acabei de ouvir o que se passou.
1:16:30
- Dão licença que me sente?
- Sim, claro.
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Quero pedir desculpas
humilde, profunda e sinceramente...
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por causa do garfo.
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Não. Realmente era apenas um bocadinho
de sujidade. Mal se via.
1:16:48
Oh, é uma boa, amável,
excelente pessoa para dizer isso.
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Mas eu consigo ver. Para mim é uma monstrosidade...
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um enorme vaso de pus.
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- Oh, não é assim tão mau.
- Não, toca-me aqui.
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Não tenho desculpas que cheguem.
Não há desculpa.
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Tenho querido passar mais tempo
no restaurante...
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mas não tenho estado bem ultimamente
e as coisas pioraram francamente aqui.
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A pobre Sra. Dalrymple
que prepara as saladas...
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mal pode mexer
os seus pobres dedos inchados.
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E depois, claro,
há o ferimento de guerra do Gilberto.
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Mas são boas pessoas, são gente decente...
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e juntos estávamos a começar
a sair deste mau bocado.
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Havia luz ao fundo do túnel...
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quando isto...
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quando isto aconteceu!
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- Precisa de água?
- É o fim do caminho!