Big Trouble in Little China
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:07:01
Esta faca corta a garrafa ao meio.
:07:06
- O dobro ou nada.
- Tretas.

:07:07
- O dobro ou nada.
- Porquê? Não sejas parvo.

:07:10
- Preciso do dinheiro.
- Tenho quase mil dólares, Wang.

:07:13
1.148, Jack.
:07:21
Tudo bem. Mas essa garrafa, não.
:07:26
Esta.
:07:32
Está bem.
:07:34
Estás mesmo maluco. Deus te abençoe!
:07:48
- Questão de reflexos.
- Em casa resulta sempre.

:07:51
Convida-me parajantar um destes anos
e prova-mo. Paga, 1.148 vezes dois.

:07:57
- Não tenho esse dinheiro todo.
- Não foi o que ouvi.

:08:00
- Sou um chinês pobre, sabias?
- Até tens um restaurante e tudo.

:08:05
Pois é. Não tenho tanto dinheiro comigo.
:08:10
Bem me parecia. Onde está o teu camião?
:08:13
- Tenho que ir a um sítio.
- Não tens, não.

:08:15
Tenho. Encontramo-nos no meu
restaurante eu pago-te.

:08:18
- Pagas agora. Onde é que vais?
- Ao aeroporto.

:08:21
- Por cima do meu cadáver.
- Se tiver de ser.

:08:26
- Vou atrás de ti.
- Não confias em mim? Que tristeza.

:08:29
- Lembra-me uma velha anedota chinesa.
- Deixa. Dou-te boleia. Entra.

:08:33
- Mas não era para ires atrás de mim?
- Era, mas depois fiquei lúcido.

:08:38
- Quem é que vamos buscar?
- Uma rapariga. Não quero falar disso.

:08:41
- Uma rapariga? Donde?
- De Pequim.

:08:44
lsto é um grande dia para mim. Devia
ter ido a casa passar pelas brasas.

:08:48
Uma rapariga da China?
Boa, essa nunca fiz.

:08:51
Já engatei miúdas de todo o lado,
mas da China, não. É bonita?

:08:57
- Vou casar com ela, Jack.
- Deus meu!


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