Roger & Me
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:10:02
como o Tom Kay,
um porta-voz da General Motors.

:10:05
Tenho a certeza que o Roger Smith...
:10:08
tem uma consciência social tão forte
como qualquer outra pessoa no país.

:10:12
Só porque uma pessoa é executiva de
uma fábrica não o faz ser menos humano.

:10:16
Eu falei com alguns deles.
Sei quais são as suas preocupações.

:10:19
Ele está tão preocupado com
estas pessoas como eu ou você...

:10:25
e ninguém gosta de ver pessoas serem
despedidas e postas em situações difíceis.

:10:30
- Já falou com o Roger Smith?
- Claro.

:10:32
Que tipo de homem acha que ele é?
:10:35
Um homem bondoso. Eu tenho...
:10:39
Bondoso?
:10:41
Será que julguei mal o Roger Smith...
:10:43
só porque eliminou 30000 postos
de trabalho na minha cidade natal?

:10:48
Decidi descobrir a verdade.
:10:50
Escrevi. Telefonei. Mandei faxes. Tentei
todos os tipos de comunicação possíveis...

:10:55
e nenhum deles me
levou perto do Roger.

:10:57
Fiquei sem nenhuma hipótese.
:10:59
Meti-me no carro e guiei durante
cerca de uma hora até Detroit...

:11:03
até à sede da General Motors.
:11:06
A minha missão era simples :
:11:08
Convencer o Roger Smith a
passar comigo um dia em Flint...

:11:11
e conhecer algumas das
pessoas que perderam o emprego.

:11:32
Estamos todos?
:11:37
- Posso ajudá-los?
- Sim, nós vamos ao 14º andar.

:11:40
- Têm marcação?
- Não, não temos.

:11:43
- Penso que precisam de marcação.
- Para ir lá acima?

:11:47
- Como podemos fazê-la?
- Quer sair...

:11:52
- Primeiro que tudo, qualquer coisa...
- Nós viemos de Flint.

:11:55
Tudo acima do primeiro piso é propriedade privada.

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