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Recordam-nos o calor do
companheirismo humano...
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e da primavera não tão longe.
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Tenta deitá-lo no chão.
Se não o vento vai levá-lo.
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Ouvimos o tilintar das
campainhas ao longe.
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Cheiramos as agulhas dos pinheiros...
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e o peru na mesa.
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Até sonhámos com um Natal branco...
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esperamos que a natureza nos conceda o
desejo de uma experiência mais completa.
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Onde estão as malditas chaves?
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- O filho da p... levou o dinheiro.
-Deixaram-nos na rua!
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Eu paguei a renda a este homem.
Dá-me as minhas merdas.
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...a dignidade individual
e o valor de cada ser humano...
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fazem que cada um se torne
mais humano.
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Ele tem o dinheiro dele!
Eu mostrei-te os papeis!
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Só lhe devo $150.
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Gostaria de acabar com uma
observação....
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que considero, vir de uma grande
autoridade no que é o Natal:
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Charles Dickens.
Isto é o que ele disse:
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"Eu sempre pensei no Natal...
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" como uma boa época..."
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Vistam a merda dos casacos!
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"... um tempo agradável, carinhoso,
de perdão, caridade..."
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Larga essa merda, e eu pago à puta!
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Eu só devia à puta 150 dólares,
e eu ia dá-los naquele cu mal cheiroso.
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"... aquela única época que eu reconhecia,
no longo calendário do ano...
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" quando homens e mulheres parecem consentir...
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" poder abrir os corações livremente.
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" e por isso...
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"pensei nisso e em nunca colocar um
pouco de ouro ou prata no meu bolso...
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"Eu acredito que isso me fez bem...
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"e me fará bem.
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" E digo, Deus abençoou"
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Sr. Dickens, eu não
poderia se não concordar.
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Por isso eu digo, " Deus abençoou o Natal,
e Deus vos abençoe a todos."