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Saca-lhe as chaves
e encontra a pedra.
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-Acho que tens algo para contar.
-Calma, Rosebud.
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Queres que o tipo consiga
falar ou não?
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Réplicas, como?
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Parecem uma merda
e ninguém discute.
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E tenho uns cartuchos sem bala.
São barulhentas.
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Caso tenhamos de ensurdecê-los
até à morte?
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-Sim?
-O Boris está cá.
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-Vamos para aí. Aguentem-no.
-Espera...!
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Não está sozinho.
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Estamos no ir.
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Muito bem engendrado
para um cossaco.
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Russo de um raio.
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Então, onde está ele?
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Não é só ele.
Entraram na casa, três tipos.
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-Trancaram o Boris no carro.
-Porque não nos disseste?
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Tinham ar de durões?
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Tinham ar de vagabundos.
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-Vamos embora daqui.
-E que se faz com o russo?
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Quero que o enterrem.
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Combinado.
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Acho que vamos comprar-te
outra arma.
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Mas, desta vez,
experimenta-a.
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Quando é que chegamos
à casa do russo?
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Estamos a chegar.
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-Vamos!
-Não tão depressa, Vinny.
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Não podemos apanhá-los agora.
Temos de os seguir.
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Seja como for,
não devias beber isso.
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Porquê?
Que mal tem?
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-Não deixa evoluir.
-Cala a boca.
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Como nos livramos dele?
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-Enfiamos-lhe um balázio?
-É um bocado barulhento.
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-Uma facada?
-É um bocado à sangue-frio.
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-Queres matá-lo ou não?
-Corto-o. Tenho uma lâmina.