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Que delícia.
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Um dente-de-leão.
Deve ser o último desta época.
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- Carl.
- Acalma-te, Frank.
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Ele estragou-nos a salada.
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A asneira foi toda minha. Deixem-me...
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A sério, deixem-me tratar disto.
O que é isto?
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Pinhas. Oh, meu Deus.
São as minhas favoritas.
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Que delícia. É comida da boa.
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Mas não me deixem ficar com elas todas.
Tomem, comam um pouco.
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Gostoso, não é? Bom apetite.
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Agora?
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- Faz de conta que não estou aqui.
- Queria atingi-lo a toda a velocidade.
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- Tudo bem. Vamos fazê-lo sofrer primeiro.
- Não deixes que me empalem. Quero viver.
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- Larga-me.
- Vá lá, estás a fazer cenas.
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Vamos só pegar na nossa pinhata peluda
e ir embora.
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Se não forem eles hoje,
amanhã vai ser outro qualquer.
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Preferia que não fosse hoje. Está bem?
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Vamos partir-te o pescoço
para não sentires nada.
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Esperem aí. Pensava que
os rinocerontes eram vegetarianos.
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- Muito bem observado.
- Cala-te.
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Quem disse que o comemos
depois de o matarmos?
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Não gosto de animais que
matam por prazer.
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- Poupa isso para um mamífero que mereça.
- Sou um mamífero que merece.
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Se conseguirem atravessar essas areias
movediças, ficam com o preguiça.
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lsso mesmo, seus falhados.
Se dão mais um passo, estão mortos.
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- Estavas a fazer bluff?
- Sim, aquilo era a fingir.
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Apanha-os.