:25:02
Tens de o calar.
Já não aguento mais.
:25:06
- Já comi coisas que se queixavam menos.
- Ele não pára de se torcer.
:25:10
- Cuidado com a cabeça.
- Põe-no no chão.
:25:12
Bolas, "pega-lhe, põe-no no chão..."
:25:15
- Ele tem o nariz seco.
- Quer dizer que ele tem algum problema.
:25:18
- Alguém devia lambê-lo. Por precaução.
- Eu faço isso.
:25:21
- Ele usa uma daquelas coisas de bebé.
- E então?
:25:24
Então se faz cocó,
para onde é que vai?
:25:29
- Os humanos são um nojo.
- OK, tu. Vê se há cocó.
:25:33
- Por que hei-de ser eu a ver o cocó?
- A ideia de o entregar foi tua,
:25:36
és pequeno e insignificante,
e porque levas um soco se não o fizeres.
:25:39
- Por mais alguma razão?
- Já.
:25:48
Por amor de Deus.
Atenção. Aí vem ela.
:25:51
- Cuidado.
- Deixa de andar com isso à volta.
:25:54
Vou escorregar.
:26:00
Está limpa. Enganei-te.
:26:04
Paravas com isso?
:26:08
Volta a dar-lhe. Ele gosta disso.
:26:13
Até eu me sinto melhor.
:26:16
Toma, segura tu nele.
:26:24
Vira-o para mim.
:26:26
Onde está o bebé?
:26:29
Aí está ele.
:26:38
Pára. Estás a assustá-lo.
:26:44
- Aposto que tem fome.
- Que tal um pouco de leite?
:26:47
- Eu cá adorava.
- Não é para ti. Para o bebé.
:26:50
Não estou propriamente
a dar leite, ó amigo.
:26:52
- És muito baixo na cadeia alimentar para...
- Chega.