1:01:01
Quando chegarmos á altura do periscópio,
preciso de falar com o comando da frota.
1:01:05
Sim, Camarada Capitão.
1:01:17
Porque é que não desigamos o reactor?
1:01:20
Já o desligamos, mas não
conseguimos controlar a reacção.
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Supondo que pudessemos usar
o reactor da frente?
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Podiamos cruzar as bombas.
Usá-las para arrefecer ambos os reactores.
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A ruptura do reactor não é acessível.
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Por isso, não podemos selar a fuga...
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e teríamos dois reactores fora de controlo.
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Por isso temos mesmo que arrefecer o reactor.
1:01:41
- Permissão para falar, Tenente.
- Com certeza.
1:01:45
O refrigerante é apenas água destilada.
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Temos 30 toneladas
de água fresca no submarino.
1:01:54
Sim.
1:01:55
- Mas como passá-la até ao nucleo?
- Passem-me o esquema.
1:02:34
Preciso de contactar o comando da frota.
Agora.
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Continuo a tentar, Capitão.
1:02:40
O tubo de ventilação poderia fornecer
o refrigerante até ao núcleo.
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Podíamos modificar a válvula
e bombear água fresca para lá.
1:02:46
Temos 30 toneladas dela, Capitão.
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Há uns tubos grandes nos torpedos.
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Não há muito para soldar.
Trinta minutos, no máximo.
1:02:54
- E se não conseguirmos arranjar?
- Hiroshima.
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1.4 megatoneladas, se tiveres em conta
os dois reactores e as ogivas.